A solidão é um dom
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A solidão é um dom
A solidão é um dom.
Para as almas de ferro, esta afirmação é uma verdade absoluta.
Jamais se deixe levar pelas indolências das massas liberais, que são os parafusos e as engrenagens que fazem funcionar a indústria do capital e do sionismo internacional. Seja você a barra de aço, que, na plenitude da solidão, irá colapsar e fará ruir a máquina plutocrática.
Se somos os párias, os filhos indesejados de uma nação doente, os amaldiçoados por plebeus alienados... Que nos importa isso? Se você chegou até aqui, é porque foi agraciado com os dons da violência ou da solidão, ou por ambos, então, que te importa estar só? Que te importa ter que enfrentar o mundo sozinho? Acabou-se tua munição? Sua faca perdeu o fio? Então erga seus punhos e continue a massacrar teus inimigos, ou morra tentando. É preferível uma morte visceral, solitária, brutal e sangrenta, mas com a honra imaculada, do que uma vida boa, calma, longe da solidão, em desonra; e esta, em nosso espaço, jamais será bem-vinda. Como afirma Schopenhauer, "quem portanto não ama a solidão, tbm não ama a liberdade: apenas quando se está só é que se está livre (...) Cada um fugirá, suportará ou amará a solidão na proporção exacta do valor da sua personalidade. Pois, na solidão, o indivíduo mesquinho sente toda a sua mesquinhez, o grande espírito, toda a sua grandeza; numa palavra: cada um sente o que é."
Guia-te sempre pelos caminhos da honra e da virtude, lembrando-se sempre de ir para o lado contrário ao que as massas amolecidas se dirigem, ainda que sozinho. Seja a tempestade que fecha os céus, o presságio dos novos tempos e a memória encarnada dos heróis de outrora. Não se entregue. Não se intimide. Jamais deixe tuas armas de lado. Só por meio da guerra, espiritual, intelectual e física, irá conhecer teus mais primitivos instintos e conhecerá seu verdadeiro Eu. Na solidão, no frio e na dor é que conhecerá a nobreza de uma vida em honra.
Aceite sua solidão como tua amiga e jamais estará de fato sozinho. Se entregue ao ferro de sua alma, deixe vir à tona o aço que move tua vontade e encontrará teus iguais nos campos de batalha que a vida lhe irá trazer, permanecendo ombro a ombro nas fileiras do front de combate. Você só vive uma vez, só tem uma chance para marcar teu nome na eternidade, e, se será com o sangue de teus inimigos ou com o sumo de uvas de uma vida hedonista imunda, a escolha será sua.
Para as almas de ferro, esta afirmação é uma verdade absoluta.
Jamais se deixe levar pelas indolências das massas liberais, que são os parafusos e as engrenagens que fazem funcionar a indústria do capital e do sionismo internacional. Seja você a barra de aço, que, na plenitude da solidão, irá colapsar e fará ruir a máquina plutocrática.
Se somos os párias, os filhos indesejados de uma nação doente, os amaldiçoados por plebeus alienados... Que nos importa isso? Se você chegou até aqui, é porque foi agraciado com os dons da violência ou da solidão, ou por ambos, então, que te importa estar só? Que te importa ter que enfrentar o mundo sozinho? Acabou-se tua munição? Sua faca perdeu o fio? Então erga seus punhos e continue a massacrar teus inimigos, ou morra tentando. É preferível uma morte visceral, solitária, brutal e sangrenta, mas com a honra imaculada, do que uma vida boa, calma, longe da solidão, em desonra; e esta, em nosso espaço, jamais será bem-vinda. Como afirma Schopenhauer, "quem portanto não ama a solidão, tbm não ama a liberdade: apenas quando se está só é que se está livre (...) Cada um fugirá, suportará ou amará a solidão na proporção exacta do valor da sua personalidade. Pois, na solidão, o indivíduo mesquinho sente toda a sua mesquinhez, o grande espírito, toda a sua grandeza; numa palavra: cada um sente o que é."
Guia-te sempre pelos caminhos da honra e da virtude, lembrando-se sempre de ir para o lado contrário ao que as massas amolecidas se dirigem, ainda que sozinho. Seja a tempestade que fecha os céus, o presságio dos novos tempos e a memória encarnada dos heróis de outrora. Não se entregue. Não se intimide. Jamais deixe tuas armas de lado. Só por meio da guerra, espiritual, intelectual e física, irá conhecer teus mais primitivos instintos e conhecerá seu verdadeiro Eu. Na solidão, no frio e na dor é que conhecerá a nobreza de uma vida em honra.
Aceite sua solidão como tua amiga e jamais estará de fato sozinho. Se entregue ao ferro de sua alma, deixe vir à tona o aço que move tua vontade e encontrará teus iguais nos campos de batalha que a vida lhe irá trazer, permanecendo ombro a ombro nas fileiras do front de combate. Você só vive uma vez, só tem uma chance para marcar teu nome na eternidade, e, se será com o sangue de teus inimigos ou com o sumo de uvas de uma vida hedonista imunda, a escolha será sua.
Iberianwolf- Mensagens : 18
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Data de inscrição : 05/08/2017
Re: A solidão é um dom
Sábias e grandes palavras. A afirmação de Schopenhauer é magistral e foi a coroa deste texto. Realmente, os grandes sentem-se bem na solidão e reconhecem sua própria grandeza, enquanto os medíocres se desesperam com a solidão e o silêncio, já que neste reconhecem o quanto suas vidas são vazias e fúteis.
A solidão é realmente um grande presente para o sábio, tal como o sofrimento é uma pedra de amolar para uma mente forte, como disse Tolkien. E quanto mais apegada aos prazeres fugazes, mais difícil para uma pessoa é lidar com a realidade nua e crua da solidão e do silêncio.
Belíssimo texto.
A solidão é realmente um grande presente para o sábio, tal como o sofrimento é uma pedra de amolar para uma mente forte, como disse Tolkien. E quanto mais apegada aos prazeres fugazes, mais difícil para uma pessoa é lidar com a realidade nua e crua da solidão e do silêncio.
Belíssimo texto.
Aquideus- Mensagens : 3
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Data de inscrição : 05/08/2017
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